As conveniências pessoais dos dirigentes da Executiva Municipal do PMDB estão se superpondo às necessidades do partido em se manter como tal e honrar a sua história e a memória daqueles que tiveram a coragem de combater a ditadura, mesmo com o risco das próprias vidas e das vidas de seus familiares.
O PMDB-Porto Velho entra nesta disputa eleitoral não para brigar, nem para vencer, mas apenas complicar ainda mais o ambiente interno.
O diretório municipal nada mais é do que um feudo da família Araújo, que usa a justificativa de terem no patriarca, o seu Paulo, um dos fundadores do velho “Manda Brasa”, para impedir a oxigenação do partido, com sangue [literalmente] novo. Fazem exatamente o contrário do que estamos vendo acontecer no PSDB, com a Mariana Carvalho.
A ilustração (editada), do Penya, que encontrei no site The Meanings, reflete bem este momento.
06 de julho de 2012