Lendo o editorial do Diário da Amazônia sobre a “quebra de safra” de pré-candidatos a vice-prefeito para as próximas eleições em Porto Velho, assunto já comentado neste brog, fiquei pensando em tantos desacertos que já aconteceram quando, para efeito de coligação, uma determinada pessoa é indicada a fazer parte de uma chapa de outra com quem não tem nenhuma afinidade. Os exemplos são muitos, as exceções confirmam a regra.
Temos bons exemplos de vices que foram absolutamente leais aos titulares. Cito aqueles que me vêem à memória: Itamar Franco, com Fernando Collor; Marco Maciel, com Fernando Henrique Cardoso; Orestes Muniz, com Jerônimo Santana; Miguel de Souza, com José Bianco e Emerson Castro, com Roberto Sobrinho. A lealdade destas pessoas citadas nem sempre foram reconhecidas e os vices, de acordo com as características próprias, ficam nas deles e deixam que a estrela, ops, o sol do titular brilhe sem nenhuma sombra.
(*Trocadilho safado, este)
25 de junho de 2012