A praça da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré continua a ser o ponto de refúgio e abstração para turistas e para desocupados. A retirada das barraquinhas de comidas e bebidas criou uma dificuldade, pois não havia água ou refrigerantes para comprar. Hoje a coisa começa a voltar ao “normal. Já se vê ambulantes se estabelecendo como “ficantes”. Cenas da tarde de ontem. (Fotos JCarlos)
Água, água de coco, refrigerante e cerveja
Contemplação
A soneca
O amasso, ainda em uniforme de escola