Não sou contra reviver tradições, mas tem algumas que é difícil dar gás. Ontem fui pela primeira vez ao Arraial de Santo Antônio, na capela de mesmo nome. Também era a estreia da Mar neste evento. Fui apreensivo de encontrar tumulto, pois é normal que grande parte da população acorra a festejos, especialmente quando se diz que é novidade, como foi este arraial, que foi retomado, com organização oficial, há relativamente pouco tempo. Mas tinha relativamente pouca gente. Havia policiamento e o estacionamento era auto-organizado, sem problemas e sem flanelinhas.
Chegamos na hora do bingo, que estava assim, meio ‘qüeba’, com um animador sem graça ou cansado. As mesas existentes nas barracas não eram desocupadas mesmo depois das pessoas já terem comido e/ou bebido. Não era possível fazer o ‘rodízio’. A Mar ainda experimentou um bolo de macaxeira, enquanto eu olhava as pessoas que miravam asuzina.
Na nave da igreja, crianças brincavam de derrapar no piso novo e apenas um rapaz fazia pedido de matrimônio ao santo. Algumas fotos. (JCarlos)
14 de junho de 2012
ERA UMA VEZ UM ARRAIAL
As boas vindas
A histórica capela, quase centenária
As poucas mesas ficaram lotadas; quem chegou primeiro não as liberou mais
Algum evento ‘esportivo’ foi feito e deixaram as marcas na janela da capela. É a mesma coisa que pixação