O Turismo é uma das minhas áreas de interesse, na teoria e na prática. Fiz três períodos do curso de Turismo na Faculdade São Lucas e tenho uma biblioteca básica (li todos os livros). Vimos em Santa Catarina cidades muito bem sinalizadas – com exceção de Joinville – onde você não se perde e chega fácil a qualquer atrativo turístico.
Quando fomos à Ilha do Campeche, o vendedor de ingressos/passagens avisava da “capacidade de carga” do local, fixada em 480 pessoas. No passeio de escuna para as fortalezas de Florianópolis, a mesma coisa. Limitavam a quantidade de passageiros a menos que a capacidade do barco. Lembrei que foi justamente a não observação da capacidade de carga que inviabilizou a exploração de um hotel flutuante no rio Maici, que separa os estados de Rondônia e Amazonas, ainda na década de 1990.
As estradas também são bem sinalizadas, sejam rodovias federais, estaduais e municipais. Nos apoiamos em mapas e GPS apenas para saber distâncias e para eventuais dúvidas.