Na Vila Paulo Leal, antes ferroviária, próxima à cachoeira de Teotônio, o tempo e a natureza consomem aos poucos o que sobrou de um ‘tender’ da extinta Madeira-Mamoré. Uma jaqueira, ao longo desses quase 40 anos, nasceu e ali vive, entre os ferros velhos da “Ferrovia do Diabo”. (Texto e fotos: Marcela Ximenes)
25 de julho de 2011