26 de agosto de 2010

POESIA, AINDA QUE COM SANGUE

Por José Carlos Sá

A Mar escreveu no tuiter: “Vidraça suja de sangue. Um corpo jogado no chão. Um pombo desavisado morreu ao dar um voo rasante na janela da redação.” (Ilustração XadrezAdesivos.Wordpress)

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Mar Poesia 

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