Soube cedo do acidente que vitimou o padre Paulo. Sem conseguir maiores detalhes – meu informante mora há pouco na cidade -, o outro colega insistia comigo: “Você conhecia o padre, ele fazia parte de um conselho aí”. Liguei para a Mar, passando o pouco que sabia e perguntando se tinha mais informações. Ela se mostrou chocada, pois disse conhecer o padre há muitos anos e ter feito inúmeras entrevistas com ele.
Poucos minutos se passaram e a Mar liga: “Você me fez chorar pelo padre errado. Quem morreu foi o padre Paulo, da Paróquia São Luiz Gonzaga e não o padre Paulo Tadeu Barausse, da Comissão de Justiça e Paz”.
13 de agosto de 2010