Vejo todos os dias na Imprensa tupiniquim e na nossa Imprensa caripuna que são realizadas audiências públicas promovidas pelos senadores, deputados federais, estaduais e vereadores. Participei de inúmeras – a última no sábado – e sempre saí com um sentimento de tempo perdido. O resultado das audiências públicas, geralmente, se resume ao rilise distribuido pelas assessorias.
Há excessões. As do Ibama que resultaram, dois anos depois, na licença para construção dasuzina e aquela, extremamente importante, que voltou a comemoração da “data magna” do Estado para o dia 4 de janeiro.
27 de abril de 2010