17 de fevereiro de 2010

ACERTEI NO QUE NÃO VI

Por José Carlos Sá

Voltamos hoje à trilha, sem guia e com o objetivo de rever alguns trechos. Andar ao léo (com todo respeito ao amigo). Passar o tempo. Eu merecia uma insígnia de “Desbravador”, pois segui os rastros dos cavalos e depois da charrete – tem gente que não põe o pé no barro.
Íamos olhando para o nada, quando chegamos a uma plantação de bananeiras. A Mar gritou baixinho: -(Zécarlos, liga a máquina…) Eu, surdo como uma porta, continuei a andar. Ela: LIGA A MÁQUINA! Assustei, já com o bando de macacos macaquiando à nossa frente, pulando das bananeiras para as árvores à esquerda. Ao “revelar” as fotos, vimos folhas de bananeiras, galhos e muita folhagem. Ah, mas apareceram alguns macacos-prego para deleite e decafé dos leitores. (Fotos JCarlos e Mar)

Fotografei no susto
Na ampliação, o bicho apareceu. Susto maior ainda.
Mais corajosa que eu, a Mar entrou no mato e perseguiu o bicho.
Ó ele aí.

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Mar Rancho Grande Viagens 

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Comentários

  • Zé, francamente… que vexame heim? O que seria deste Banzeiros se nao fosse a Marcela???? Sem fotos, sem graça, sem macacos e outros bichos rsrsrs, sugiro que voce aumente o salario dela, imediatamente, caso contrario, outro brog vai ficar de olho na eficiencia do trabalho e rapidez de ideias. Cuidado. Abre o olho.
    (Para Marcela: Miga, quando ele, o redator chefe, aumentar o teu salario, divide comigo, pois foi sugestao minha, ou entao, manda a minha passagem para eu ir para PVH)

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