Voltamos hoje à trilha, sem guia e com o objetivo de rever alguns trechos. Andar ao léo (com todo respeito ao amigo). Passar o tempo. Eu merecia uma insígnia de “Desbravador”, pois segui os rastros dos cavalos e depois da charrete – tem gente que não põe o pé no barro.
Íamos olhando para o nada, quando chegamos a uma plantação de bananeiras. A Mar gritou baixinho: -(Zécarlos, liga a máquina…) Eu, surdo como uma porta, continuei a andar. Ela: LIGA A MÁQUINA! Assustei, já com o bando de macacos macaquiando à nossa frente, pulando das bananeiras para as árvores à esquerda. Ao “revelar” as fotos, vimos folhas de bananeiras, galhos e muita folhagem. Ah, mas apareceram alguns macacos-prego para deleite e decafé dos leitores. (Fotos JCarlos e Mar)
17 de fevereiro de 2010
ACERTEI NO QUE NÃO VI
Fotografei no susto
Na ampliação, o bicho apareceu. Susto maior ainda.
Mais corajosa que eu, a Mar entrou no mato e perseguiu o bicho.
Ó ele aí.