14 de fevereiro de 2010

ADEUS, BORBOLETAS

Por José Carlos Sá

O Eduardo (dir) já faz parte da terceira geração da família Schmitz, que começou a construir o Rancho Grande em 1981. De lá para cá, a propriedade mudou de função: Era fazenda, passou a ser lugar de apoio para pesquisadores – especialmente entomologistas e ornitologistas. Hoje a atividade principal é a pousada, para quem, igual a nós, só quer sossego.
– Antigamente vinha muita gente aqui pesquisar borboletas, conta Eduardo.
– E por que não vêem mais?
– É que eles queriam levar espécies e o Ibama não permite…
– Se servir de consolo, os índios estão fazendo cocares com penas de galinha de granja, pintadas, senão o Ibama pega eles… (Foto Mar)

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Ibama Rancho Grande Viagens 

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