17 de dezembro de 2009

DIA DE (MUITA) CHUVA

Por José Carlos Sá

O jornalista e agora conselheiro aposentado do Tribunal de Contas, Rochilmer Rocha, contou-me há mais de 20 anos que nunca concordou com uma “lei” tácita existente em Porto Velho que os funcionários/empregados podiam chegar atrasados em dia de chuva. “Discordei até o dia em que fui buscar minha secretária doméstica em casa. Era muita lama e você ficava atolado até se passasse a pé, como era o caso dela…”, explicou ele.
Me lembrei disso pois hoje a Mar agendou para fazer as unhas às sete da manhã. Eu, cá comigo, duvidei, mas não se deve contrariar as mulheres. Chove muito desde ontem.
Não deu outra: a manicure chegou de moto, ensopada, mas “a mulher que abre” [o salão] não apareceu. Mais tarde a Mar foi à oficina ver uns probleminhas no nosso carro. Só o dono estava, nenhum empregado foi trabalhar.

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chuvas Mar 

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