Chove ‘paia caiamba’, diria o Douglas. Os planos para o domingo foram para o brejo, literalmente.
E por falar em brejo, tenho uma piada ‘antigua’…
Dois caras trabalhavam em uma roça, capinavam, plantavam, etc. Quando chegava na sexta-feira, o Zé dizia pro Jão:
– Hoje é sexta-feira, amanhã é sabado, vou para a cidade, beber uma cerveja e raparigar…
– Zé, diz se Deus quiser…
– Eu não.
Toda semana a mesma coisa, até que um dia Deus, decerto aborrecido, tranformou o Zé num sapo, que ficou morando no brejo por dez anos de castigo por blasfêmia.
Passada a raiva – Deus perdoa – o Zé voltou a ser gente e também voltou a trabalhar no mesmo lugar, com o Jão.
Na sexta-feira…
– Jão, hoje é sexta-feira, há dez anos não bebo uma cerveja, não raparigo… tinham aí umas pererecas, mas não é a mesma coisa…
– Homi, fala se Deus quiser, cê num aprendeu?
– Tá bom, tá bom… se Deus quiser eu vou à cidade, se não quiser, o brejo tá aí mesmo…