Aguardava para ser atendida na Semfaz e ouvi o seguinte diálogo entre duas funcionárias:
– Ele precisa trazer a Certidão de Óbito da mulher dele?
– Ela morreu?
A outra ainda teve a paciência de responder: -Sim.
Se fosse eu: “Não, Zémané, ela tá vivinha, mas ele gosta de dizer por aí que é viúvo.”
16 de setembro de 2009