A crise na economia internacional, iniciada no final do ano pasado, foi considerada “uma marolinha” pelo presidente Lula, mas a marolinha virou banzeiro, que virou pororoca, que virou tsunami. E a crise chega a Rondônia, que supostamente estava acima dessas questiúnculas externas – uma ilha de prosperidade em um mar de tormentas -. Jaoera. Conversei com um secretário de estado sem orçamento, que recebeu a ordem de abrir mais um furo no cinto e colocar ali a fivela.
22 de abril de 2009