Ao mesmo tempo que se deve elogiar a iniciativa da Assessoria de Imprensa do TRE em divulgar tudo que se passa na corte, é preciso também reconhecer que a linguagem do material distribuído não é palatável para quem é analfabeto em Juridiquês, como é o caso deste locutor que vos fala. Na sentença favorável ao Alto Madeira, na pendenga com Roberto Sobrinho, fiquei sem entender bulhufas. Por exemplo: “O Jornal defendeu-se, pedindo a manutenção da sentença combatida, e a condenação dos recorrentes em litigância de má-fé e ônus de sucumbência”. Eu diria que é a progenitora. (Cartum do mineiro Aroeira)
23 de julho de 2008