Não entendo o posicionamento de algumas pessoas de Porto Velho – disse Porto Velho e não Rondônia – que vivem em um passado imaginário. Eles gostariam de ter parado no tempo, na época em que o governo do Território ou a administração da Madeira-Mamoré a todos proviam, seja dando emprego, seja adquirindo produtos. Têm saudadades quando Porto Velho se resumia aum quadrilátero cujos extremos eram o Rio Madeira, a avenida Pinheiro Machado, a Rua Joaquim Nabuco e a Rua Almirante Barroso. O que veio depois dos anos 70, para estas pessoas, é maldição.
26 de maio de 2008