28 de agosto de 2006

FÓRMULA UM

Por José Carlos Sá

Sou viciado em corridas de Fórmula Um. Confesso que não assisto com a freqüência de antigamente, a morte de Airton Senna, as regras que mudam a cada corrida e a falta de emoções, fizeram com que me afastasse e só acompanhe de vez enquanto, como foi neste domingo. No GP da Turquia, Galvão Bueno narrava do estúdio da Globo no Brasil e se enrolava, falando mais bobagens do que o habitual. Em uma das tentativas do Schumacher ultrapassar Fernando Alonso, já no final da corrida, o narrador disse: “É o piloto a 300 quilômetros por hora, com a cabeça de lado e sentindo o bico entrando atrás…”. Não sei em que ele pensava na hora.

++++
FÓRMULA UM – 2

Uma das cenas que o Galvão não viu, por que estava fazendo contas, foi aquela em que o carro do Fisichella foi liberado com uma das rodas solta. Os mecânicos levantaram o carro à muque para colocar a roda no lugar. A tevê mostrou a cena, mas o Galvão estava distraído.

Tags

Compartilhar

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*