Apesar de o presidente Lula ter dado início simbólico às obras de implantação do gasoduto Coari-Manaus, no Amazonas, a Petrobrás ainda não tem quem faça um trecho do projeto. Com o atraso do início das obras os preços previstos ficaram defasados e as construtoras se recusam a trabalhar pelo valor acertado. Uma das vencedoras da licitação já se retirou e as outras insistem em cobrar um valor que o Governo considera muito elevado. Foi cogitado para que o Exército substituísse as construtoras, mas a Petrobrás descartou a alternativa. Os defensores da idéia de chamar Exército acham que a má vontade é porque os militares não têm “dinheiro não contabilizado”.
02 de junho de 2006