Acordei hoje sob o som de uma ‘cantoria’ de cigarras. Claro que cada uma fazia sua própria melodia e essa história de que a cigarra canta até estourar é conversa. Da hora em que acordei até a hora em que saí, a barulheira permaneceu inalterada. Ninguém estourou, por mais torcida que eu fizesse… (sol.sapo.pt)
25 de agosto de 2009