09 de setembro de 2013

BAGUNÇA

Por José Carlos Sá

Até bem pouco tempo havia um comitê para grandes eventos. Se ainda tem, eu não sei. Na noite de sábado, 7 de setembro, voltava para casa pela avenida Rio Madeira, para pegar a Migrantes, que estava interditada do Colégio Tirantes até a Jorge Teixeira. Na hora do desfile (quando passávamos pelo local) não havia um mísero agente da Semtran ou mesmo um policial da Companhia de Trânsito para orientar os condutores. Resultado: o caos.
Com o trânsito desviado para a Rio Madeira e tendo a opção uma das ruas paralelas do setor industrial, aliado com a falta de educação dos motoristas e motociclistas, a coisa virou um nó cego.
Li que o desfile teve os atrasos habituais e parte do percurso estava escuro, sem lâmpadas nos postes. Quanto aos atrasos, já sei que é de praxe, e que não deveria ser. Mas quanto à falta de lâmpadas, será que ninguém fez a checagem destes detalhes?

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