08 de agosto de 2013

SOZINHO NÃO DOU CONTA

Por José Carlos Sá

Procuro trafegar por ruas que tenham semáforo ou que sejam sinalizadas, pois assim sinto-me mais seguro. O problema é que esqueço de combinar com os motociclistas. Hoje cedo, vindo para o centro, peguei a rua Venezuela para sair em um ponto em que a avenida Calama é fácil de acessar. Estava parado na esquina da avenida Pinheiro Machado, esperando a minha vez de atravessar a via, quando não vinham mais carros aceleirei, junto com um motociclista que saiu do outro lado da rua, em sentido oposto ao meu, de detrás de outros veículos. A minha reação foi só de frear para não encostar nele. O agradecimento? Ganhei um “cotoco”.
Depois do almoço, subindo a Mamoré, percebi uma moto tentando me ultrapassar pela direita (como é o costume), abri espaço e o satanás imediatamente atravessou na minha frente. Outra freada brusca para não bater na traseira dele.
Minutos depois, entro na rua Andreia (outro atalho que uso) e de repente sai de uma rua do lado direito um homem – numa destas ‘motinhas’ com motor de liquidificador – que entrou na minha frente do jeito que vinha. Detalhe: tinha duas crianças na garupa, uma delas sem capacete.
Deus tem que me proteger, pois sozinho não dou conta!

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