Voltei à Semfaz e não foi desta vez que consegui o que precisava. Ao chegar, peguei a senha nº 76, mas estavam chamando o número 22 (saí no 35, quase três horas depois). Apenas uma pessoa atendia. Pela metade da manhã chegou outra funcionária, entrou se benzendo. Arrumou a mesa, abriu a bolsa, tirou algo e se aproximou de nós. Pensei que ela ia chamar alguém ou verificar as senhas, mas me enganei. Ela perguntava a cada um se era católico e, se a resposta fosse positiva, entregava um “santinho” de papel com a imagem de São José, que é o santo do dia. Na foto, o setor de atendimento da Semfaz. (Foto JCarlos)
19 de março de 2009