Diz o enviado da Folha de S. Paulo a Porto Velho, que um pescador, que trabalha e reside na área sob impacto da construção das usinas no rio Madeira, faturava R$ 2.500,00 por mês. Quero conhecer este pesqueiro. Para quem não é assinante da Folha, pode ler a matéria, via Agência Power, aqui. Isso me fez lembrar de um comerciante, daqueles instalados em frente ao cemitério do Santo Antônio, que declarou em uma pesquisa sócio-econômica, que faturava R$ 29 mil/mês, vendendo cachaça, cerveja e bolachas, antes do início da construção da hidrelétrica. Haja cirrose.
09 de março de 2009