14 de dezembro de 2008

NÃO TEM QUEM SOBREVIVA

Por José Carlos Sá

Uma conhecida da Mar era sacoleira e visitava as repartições públicas e empresas privadas oferecendo roupas, bolsas e bijuterias, trazidas de Goiânia. Um dia acreditou na conversa de sair da informalidade. Abriu e registrou uma firma, alugou o ponto, assinou a carteira das funcionárias, fez tudo certinho e … quebrou. Voltou para a informalidade, ficando longe da voracidade das secretarias de fazenda da vida.

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