Uma conhecida da Mar era sacoleira e visitava as repartições públicas e empresas privadas oferecendo roupas, bolsas e bijuterias, trazidas de Goiânia. Um dia acreditou na conversa de sair da informalidade. Abriu e registrou uma firma, alugou o ponto, assinou a carteira das funcionárias, fez tudo certinho e … quebrou. Voltou para a informalidade, ficando longe da voracidade das secretarias de fazenda da vida.
14 de dezembro de 2008