É sempre igual. O aviso da morte de um amigo é doloroso. Hoje isso se repetiu. Pelo Uátzap, o Chico Lemos avisou da ida do Carlinho Neves para o outro lado.
Um cara tranquilo, assim sempre o vi desde quando trabalhei no Alto Madeira, lá pelos anos 1990, e depois nos encontrando em eventos dentro ou fora da Assembleia Legislativa, de onde era assessor e, eventualmente, diretor. No Alto Madeira era da editoria de Esportes, mas contribuía com o Lúcio Albuquerque, com informações políticas que davam ao jornal a primazia de publicar “furos” diários na coluna “Pingos Políticos”.
O meu abraço à família e aos amigos e o desejo que o Carlinhos descanse em paz. Até!